"... Ah! o som da tua flauta chamando... Esqueço sempre que não tenho asas para voar... que vivo eternamente preso à terra. A minha alma arde e o meu sono foge, Sou um estrangeiro num país estranho. Tu murmuras ao meu ouvido uma esperança impossível, O meu coração conhece tua voz como se fosse sua própria voz. Grande Desconhecido! Ah, o canto dolorido da tua flauta chamando... Esqueço, esqueço sempre que não tenho o corcel alado, ... Ah, o canto dolorido da tua flauta chamando... Esqueço sempre, que na casa em que habito sozinho, todas as grades estão fechadas..."
Rabindranath Tagore
(com carinhoso abraço ao poeta dos traços e tintas, poeta do olhar, em ti)
Kokopelli, Krishna baby tolteca...
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Ah! o som da tua flauta chamando...
Esqueço sempre que não tenho asas para voar...
que vivo eternamente preso à terra.
A minha alma arde e o meu sono foge,
Sou um estrangeiro num país estranho.
Tu murmuras ao meu ouvido uma esperança impossível,
O meu coração conhece tua voz como se fosse sua própria voz.
Grande Desconhecido! Ah, o canto dolorido
da tua flauta chamando...
Esqueço, esqueço sempre que não tenho o corcel alado,
...
Ah, o canto dolorido da tua flauta chamando...
Esqueço sempre, que na casa em que habito sozinho, todas as grades estão fechadas..."
Rabindranath Tagore
(com carinhoso abraço ao poeta dos traços e tintas, poeta do olhar, em ti)